A intercooperação é uma estratégia viável para o crescimento das redes brasileiras
A quem interessa esta pesquisa? Gestores de redes de empresas e centrais de negócios, órgãos de apoio à cooperação e formuladores de políticas públicas de apoio a PMEs.
Sobre o que trata? Conforme dados do Sebrae, nas últimas décadas foram formadas centenas de redes e centrais de negócios no Brasil. No entanto, muitas desaparecem porque não conseguem alcançar o porte necessário e o volume de negócios para competir no mercado com empresas de grande porte. Uma alternativa para o crescimento das redes de PMEs é estabelecer estratégias de intercooperação, por meio de parcerias ou fusões com outras redes. A presente pesquisa buscou compreender como ocorre o processo de cooperação entre redes e como tornar essa estratégia bem sucedida.
Que resultados essa pesquisa apresenta? A pesquisa descreve as etapas da implementação da estratégia de intercooperação entre redes: (1) identificação e seleção de possíveis redes para estabelecer a intercooperação; (2) alinhamento de interesses e estabelecimento de compromissos entre as redes; (3) articulação de estratégia para integração das redes; e (4) implementação de ajustes e adequações na intercooperação. A pesquisa também lista resultados e dificuldades enfrentadas pelas redes ao longo da intercooperação.
Na prática, como podemos aplicar esses resultados? Elaboramos um passo-a-passo das etapas de intercooperação a partir da experiência de empresários e colaboradores de redes que intercooperaram. Além de mostrar um caminho a seguir, a pesquisa destaca dificuldades que podem ser evitadas através de decisões a serem tomadas durante as etapas. Com base nesta pesquisa, empresários, gestores ou órgãos responsáveis por políticas públicas podem criar redes intercooperadas com o objetivo de torná-las mais competitivas e consequentemente consolidá-las.
Como podemos ajudar? Se quiser ajuda para interpretar as etapas ou ainda discutir acerca da estratégia de intercooperação para sua rede, faça contato. Estamos à disposição para interagir de forma presencial ou online.
O artigo completo sobre essa pesquisa pode ser acessado clicando aqui. Contate os autores da pesquisa por e-mail: jorgete@ufpi.edu.br