𝗘𝗰𝗼𝘀𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮 𝗯𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗱𝗲𝘀 𝗮𝘀𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮𝘀 𝗲 𝗰𝗲𝗻𝘁𝗿𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗲 𝗻𝗲𝗴ó𝗰𝗶𝗼𝘀 𝗻𝗼 𝘀𝗲𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗲 𝘃𝗮𝗿𝗲𝗷𝗼 𝗱𝗲 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀
Junto com o varejo de alimentos e materiais de construção, o varejo de medicamentos concentra o maior número de redes associativas no Brasil. São ao todo 106 redes de farmácias que atuam em 16 estados brasileiros e reúnem mais de 16.000 empresas, na maioria de controle familiar.
As redes do setor são altamente organizadas e contam com importantes entidades de apoio, como a Febrafar (Edison Tamascia, Neto José Abud, Ney Henrique, Priscila Aguiar) e a ABRAFAD, além de terem sido apoiadas no passado pelo SEBRAE e governos locais, como o Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
Também merece destaque a criação de redes de redes, como por exemplo a Farmarcas, que oferece serviços a dezenas de redes na profissionalização da gestão e acesso a soluções coletivas.
Trata-se de um mercado que movimentou R$ 88 bilhões em negócios (2021) e coloca o Brasil como sexto maior mercado mundial, atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. Além de indústrias de medicamentos gigantes como Eurofarma, EMS, Aché Laboratórios, Sanofi, Neo Quimica, Novo Nordisk (Fonte: Interfarma ) que impõem forte pressão no varejo, as redes associativas precisam concorrer com empresas como Droga Raia, Empreendimentos Pague Menos SA, Rede de Farmácias São João e Panvel Farmácias).
Graças ao associativismo empresarial, milhares de farmácias de controle familiar conseguem se manter competitivas e capazes de atuar neste mercado de gigantes.
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